De Petrolina a Natal

Último trecho da viagem feito com toda a calma e cuidado, pois é justamente nos trajetos já conhecidos que acontecem os relaxamentos.
Hora de chegar em casa!
Quando idealizei este projeto, montei o roteiro de maneira tal que não haveria caminho de volta, sempre de ida. E assim foi, desde que saí de Natal, dia 07 de janeiro, meu primeiro dia de férias, até o dia 06 de fevereiro, meu último dia de férias.
Como diz a letra de uma música do Legião Urbana " ...sempre em frente, não temos tempo a perder..."

De Barreiras a Petrolina

Quase 1.000 km de distância separam Barreiras na Bahia de Petrolina em Pernambuco, mas a vontade de chegar e as paisagens da Chapada Diamantina encurtam a distância. Como parte do caminho já era conhecido tive que redobrar a atenção para que tudo transcorresse tranquilo.

De Goiânia a Barreiras

Viagem longa, porém tranquila. Estrada ótima sendo uns 300 km  duplicados, incluindo a passagem por Brasília. O Oeste Baiano é tomado por grandes fazendas produtoras de grãos.

 Chegando a Brasília

Paisagem do cerrado

 Passando por Brasília

  Passando por Brasília

 Retas intermináveis rumo a Bahia

 Achei legal o nome do hotel 

 Posto com estrutura de primeiro mundo no Oeste Baiano

 Agronegócio no Oeste Baiano

 Agronegócio no Oeste Baiano

Agronegócio no Oeste Baiano

De Rondonópolis a Goiânia

Para compensar o atraso do dia anterior, por não ter conseguido chegar a Jataí, dois fatores hoje foram fundamentais. O primeiro, sair cedo e o segundo, aproveitar o fato de ser domingo e ter menos trânsito na estrada. Com isto, apesar da chuva e dos buracos no primeiro trecho da estrada ainda em Mato Grosso, conseguir chegar tranquilamente a Goiânia.
É de impressionar a força do agronegócio nestes dois estados. Fazendas enormes de soja, milho, algodão, gado, produção de sementes e fábricas de ração, além de grandes e belas cidades como Cuiabá e Rondonópolis em Mato Grosso e Jataí, Rio Verde e Goiânia em Goiás.

 Caminhão tombado na estrada

Paisagem mudando para o cerrado

Áreas enormes de plantio

Entrada da cidade de Mineiros/GO

Goiânia

Chegando a Rio Verde

Goiânia

De Cáceres a Rondonópolis

Dia complicado, pois o intuito era ir de Cáceres no Mato Grosso até Jataí em Goiás, mas o trânsito de carretas intenso as péssimas condições da estrada entre Cuiabá e Rondonópolis, tornam a viagem extremamente lenta, chegando a ficar parado em vários trechos. Com isto, levei 8 horas para percorrer menos de 400 km e acabei pernoitando em Rondonópolis.

Motel às margens da Br 364 em Cáceres. Achei este nome no mínimo inusitado.

Placas alusivas a participação de Cuiabá na Copa do Mundo

 Fila de caminhões entre Cuiabá e Rondonópolis

 Rondonópolis

 Rondonópolis

De Ji-Paraná a Cáceres

Dia puxado em função da chuva e das péssimas condições da estrada BR 364 no Estado de Rondônia.
Após entrar em Mato Grosso a estrada vira um tapete e é simplesmente excelente.
Hoje me despedi da Região Norte e da Amazônia Brasileira e adentrei o Centro Oeste e o Pantanal, uma vez que Cáceres é uma das portas de entrada do Pantanal, através do Rio Paraguai.

De Rio Branco a Ji-Paraná

Obedecendo ao princípio de sempre sair cedo, planejei fazer neste dia o percurso entre Rio Branco e Porto Velho, já no Estado de Rondônia.
Mas a estrada sempre reta, plana e em boas condições fez com que chegasse muito cedo a Porto Velho. Por isso decidi ir mais adiante, pernoitando em Ji-Paraná.
Além do visual de selva em boa parte do trajeto, muitas fazendas de criação de gado e uma bonita travessia de balsa sobre o Rio Madeira, a poucos metros da Bolívia, onde se vê na margem direita a bandeira Boliviana hasteada.