quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

De Puerto Maldonado a Rio Branco

Saímos cedo de Puerto Maldonado pois teríamos mais de 500 km de estrada pela frente e não sabíamos quanto tempo demorariam os trâmites na fronteira. Mas foi tudo tranquilo e muito rápido.
Paramos para almoçar na cidade de Brasiléia e voltar a comer feijão, depois de 16 dias.
Chegamos a Rio Branco, capital do Acre no final da tarde. O dia seguinte está reservado para descanso e para a revisão de 20.000 km da TR4 na concessionária Mitsubishi Agro Norte.








De Cuzco a Puerto Maldonado

Hora de deixarmos os Andes e seguirmos para a Amazônia Peruana.
Este trecho é percorrido através da carreteira interoceânica, construída conjuntamente pelos governos Brasileiro e Peruano.
Saindo de Cuzco, alcançamos um casal numa kombi com placas do Chile o que me fez lembrar dois aventureiros que encontrei também numa kombi do Chile, próximo a Lages/RN a uns 5 anos atrás.
Antes de começar a descida da cordilheira dos andes, a estrada sobe a mais de 4.800 metros de altitude com temperaturas próximas de zero grau, ar rarefeito e picos com neve. Literalmente de tirar o fôlego, pois o que se vê é de extasiar.
Nesta altitude aconteceu algo interessante: O ipod parou de funcionar, assim como o gps. O ipod já havia parado de funcionar quando cruzamos da Argentina para o Atacama no Chile, perto de 5.000 metros de altitude. Mas ambos voltaram a funcionar normalmente quando descemos.
Em relação ao carro, a TR4 teve um comportamento exemplar. O mapeamento da injeção eletrônica adaptou-se normalmente ao combustível, a altitude e ao ar rarefeito, nos dando a tranquilidade necessária para curtirmos a estrada.
Ainda na altitude chegando a cidade de Cchacca nos deparamos com uma espécie de feira livre, com bastante gente a beira da estrada e as mulheres vestidas de acordo com as tradições Peruanas, algo bastante inusitado.
Após 40 km de descida chegamos a amazônia Peruana onde a transição entre os andes e a floresta também é belíssima. pernoitamos em Puerto Maldonado.
























Em Machu Picchu

Chegou enfim o dia de conhecer Machu Picchu.
A viagem de Cuzco a Machu Picchu, já vale a pena. O trajeto de trem, espremido entre o rio Urubamba e a montanha é um cenário perfeito, mas nada se compara a primeira visão de Machu Picchu e o que aquilo tudo representa.
Simplesmente não dá pra descrever com palavras. Uma construção enorme de uma cidade de pedras, no alto de uma montanha de mais de 4000 metros de altitude, num local de acesso dificílimo. Pedras enormes encaixadas perfeitamente, que resistiram ao tempo, terremotos, chuvas, etc.; e que permanece imponente, nos levando a pensar como tudo aquilo foi feito...






 












Em Cuzco

Após nos instalarmos no hotel, fomos caminhando ao centro histórico da cidade onde fica a praça principal, denominada de Plaza de Armas. Aliás, toda cidade Peruana tem uma Plaza de Armas.
Cuzco é uma cidade antiga, muito bonita e montanhosa. Em função da altitude, qualquer subidinha cansa, mas na manha o corpo vai se adaptando.
Aproveitamos também o passeio para comprar o pacote para irmos conhecer Machu Picchu no dia seguinte.
Para conhecer Machu Picchu é necessário seguir de carro ou ônibus até a cidade de Ollantaytambo, distante 90 km de Cuzco. De lá, pegar um trem até o povoado de Águas Calientes, numa viagem de 2 horas, por paisagens magnificas. Daí, mais 30  minutos de subida de micro ônibus até a entrada da cidade sagrada de Machu Picchu.
Mas tudo isto vale muito a pena e a sensação é indescritível.






De Puno a Cuzco

Estre trecho de aproximadamente 400 km é percorrido sem muitas subidas ou descidas, serpenteando por um vale que fica em torno de 3.500 metros de altitude.
Apesar da estrada ser ótima, a chegada a Cuzco é um pouco caótica em razão da grande quantidade de motos e taxis e ao hábito dos Peruanos de buzinarem sem parar, mas chegamos ao hotel sem dificuldades.





sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Em Puno

Além de aproveitar para conhecer as belezas do Lago Titicaca, a permanência em Puno também serve para melhorar a aclimatação a altitude, uma vez que Puno fica a 3.800 metros acima do nível do mar, e Cusco, para onde seguiremos para conhecer Machu Picchu fica a 3.300 metros acima do nível do mar.
Então visitamos a Ilha do Uros e tiramos o restante do dia para descansar.

Puno visto do lago Titicaca
Chegando a ilha dos Uros
  Puno visto do lago Titicaca
Ilha dos Uros
Ilha dos Uros
Ilha dos Uros
Lago Titicaaca
No barco a caminho da Ilha dos Uros
Lago Titicaca
Puno
Puno